quinta-feira, 20 de outubro de 2011

16 anos depois

Desde 1995 dia 20 de outubro é uma data especial para mim. Há 16 anos, era uma sexta-feira quente quando finalmente o Leo me pediu em namoro (ai que fofo!). É engraçado porque naquela época eu me sentia muito madura para ter um relacionamento. Lembro que quando ficamos a primeira vez no meu auge dos 12 anos (senhor, meus pais foram completamente malucos de permitirem uma ação dessa - rs - bom, eles não souberam do acontecido) eu achava muito cedo para começar a namorar. Mas, com 13 estava liberado.

Nos primeiros meses de namoro eu já tinha tinha uma sensação de que ele faria parte da minha vida para sempre. Claro que pensava, `mas até a gente casar teremos que namorar quantos anos?´. Bom, a primeira fase do namoro não chegou a completar dois anos. Entre umas briguinhas e o meu orgulho somado ao do Leo, ficamos quase três anos sem  um falar com o outro. Essa separação foi essencial para sermos o casal que somos hoje. 

Claro, estamos longe de sermos perfeitos, mas existe uma sintonia gigante entre a gente. O Leo é muito mais que um marido, ele é um amigo, é o pai dos meus filhos, meu namorado, amante.... Estamos perto de completar noves anos de casada e longe da possibilidade de ficar um longe do outro.

sábado, 8 de outubro de 2011

Dia das crianças


Esse anos os pequenos ganharam presente adiantado em casa. Ou melhor, a Marina, praticamente me intimou a ir ao shopping para ela escolher o presente. E veja bem, não sou do tipo de mãe que faz tudo que a criança quer e que compra brinquedos caros. Alias, eu raramente compro presente de Natal e Dia das Crianças - eles ganham tantos dos avós, padrinhos, tios... - que prefiro investir o dinheiro em passeios, viagens e poupança para eles.

Pois bem, esse ano não escapei, a Ma vai completar oito anos e ja se ligou na malandragem economica. Duas semanas antes do dia da crianças (detalhe, ela faz aniversário nessa data linda), ela perguntei se era o dia dela ir a loja escolher o presente. Ela fez o pedido de uma forma tão empolgada que não puder recusar. E de quebra, claro, o Gui também teve o direito.

A primeira opção era inviável de comprar (um cachorro que anda, late, vira e sei lá mais o que), então falei para escolher outro. Ela sempre quis (desde os 4 ou 5 anos) a casinha da Barbie (ou melhor mansão, pelo preço que se paga por aqui) e até hoje não me perdoo de ter comentado com uma amiga que foi à NYC que disse que lá tinha uma incrivel, com elevador - acho que é tipo a do Toy Story 3 (pausa para registrar que amo esse filme) - e tudo, por um preço acessível. Não lembro direito, mas acho que era um pouco mais de U$ 100.

Essa outra garotinha fofa da foto é a Gi,
sobrinha linda,
filha da minha irmã

No fim ela compensou o desejo por uma da moranguinho bem fofa. O Gui estava na dúvida entre um Buzz Lightyear e uma super pista do Hot Wheels. O carrinho ganhou.